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O Blog do Google Brasil

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Eleições 2020: TSE responde às perguntas mais buscadas pelo brasileiro

10 novembro, 2020

A votação para o primeiro turno das eleições municipais está chegando e essa é a hora que muitos brasileiros recorrem à Busca do Google para encontrar respostas relevantes para suas principais dúvidas: “quais documentos levar?”, “como votar?”, “como justificar o voto?”, “o que acontece se não votar” e muitas outras.

 

 

Em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  estamos monitorando diariamente quais são as perguntas de maior interesse dos brasileiros sobre a votação e, a partir de hoje, elas serão respondidas pelo TSE em suas redes sociais e também reproduzidas em nossos canais. A série “Você pergunta e o TSE (também) entrega a resposta” vai trazer informações úteis e produzidas pela Justiça Eleitoral para ajudar o eleitor a votar informado e com segurança.

 

O que os brasileiros mais buscam sobre as eleições

Além dessa iniciativa com o TSE, estamos reunindo em tempo real as principais tendências de Busca durante o período eleitoral em uma página especial do Google Trends. É a primeira vez que fazemos isso para eleições municipais no Brasil. O site mostra o que os brasileiros estão pesquisando sobre candidatos, partidos.  Um detalhe importante: os dados representam apenas o interesse de busca no Google e não podem ser interpretados como termômetro da intenção de voto dos eleitores.

 

 

A página também traz informações sobre temas relevantes para o pleito e uma demonstração do impacto que a pandemia teve em tópicos muito pesquisados durante a disputa eleitoral. Apesar de temas como meio ambiente, impostos e desemprego seguirem despertando grande interesse de busca, saúde e educação tiveram maior destaque este ano. É possível, também, ver o nível de interesse ao longo do tempo e dividido por estados brasileiros dos temas políticos mais levantados na Busca.

 

A página também conta com outra novidade: um recorte de  informações para as cidades com os quatro maiores colégios eleitorais do país: São PauloRio de JaneiroSalvador e Belo Horizonte.

 

 

Neste momento importante da vida brasileira, o acesso a conteúdos confiáveis e de fontes seguras é fundamental, pois tem ligação direta com a construção de um processo eleitoral democrático e informado. Nosso objetivo é que a Busca do Google seja cada vez mais uma aliada do eleitor, principalmente, na luta contra a desinformação.

Postado por Marco Túlio Pires, diretor do Google News Lab, Brasil

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Ateliê digital: cursos gratuitos para capacitar 100 mil jovens em habilidades digitais

09 novembro, 2020

A pandemia de COVID-19 trouxe desafios sem precedentes para a economia do país e impactou o emprego de milhões de brasileiros. Segundo o IBGE, entre maio e setembro de 2020, cerca de 4,1 milhões de brasileiros entraram para a fila do desemprego. Isso corresponde a uma alta de 43% do número de pessoas que passaram a buscar ocupação no mercado de trabalho no país neste período, chegando ao recorde de 14,4 milhões de pessoas desempregadas.

 

Sabemos que, todos os dias, milhões de pessoas dão um Google para começar a sua jornada em busca de um emprego e que não é tarefa fácil ingressar em uma nova carreira ou se realocar no mercado, principalmente neste período de pandemia. O mundo está mudando rapidamente, assim como as dinâmicas das organizações e a contratação de novos profissionais.

 

A tecnologia está criando novas oportunidades de crescimento em todas as áreas e nosso objetivo é garantir que essas oportunidades permaneçam disponíveis para todos, principalmente para os grupos mais impactados economicamente. Com a missão de colocar isso em prática, estamos lançando hoje na nossa plataforma Google Ateliê Digital novos cursos e treinamentos gratuitos voltados para quem quer encontrar um emprego, prosperar no local de trabalho ou mesmo desenvolver pequenos negócios. Em mais de três anos, mais de 110 mil pessoas no Brasil já foram treinadas na ferramenta.

 

As novas lições são em formato de vídeo e ensinam habilidades digitais básicas que podem ser usadas tanto no trabalho quanto no dia a dia, como usar o Google para buscar por empregos, fazer um currículo, criar uma planilha para organizar as tarefas dos processos seletivos, organizar uma caixa de entrada e até planejar efetivamente uma reunião de trabalho. 

 

As aulas podem ser feitas de qualquer lugar, a qualquer hora. Isso significa que você pode desenvolver suas habilidades em seu próprio tempo e no ritmo que desejar. As primeiras três lições já estão disponíveis e o restante do Módulo 1 será lançado até dezembro de 2020. Caso tenha interesse em consultar e visualizar todas as lições dessa coletânea, basta acessar a aba de cursos e filtrar por "Fornecedor do Curso" - "Applied Digital Skills". As aulas do módulo dois estarão disponíveis a partir do primeiro trimestre de 2021. 

 

Apoiando jovens na busca do primeiro emprego 

 

Estamos apresentando os novos cursos durante a Expo CIEE Virtual, onde temos nosso próprio estande virtual na plataforma interativa e gamificada do evento. É possível acessar tanto os novos conteúdos exclusivos do Ateliê Digital, quanto as lições selecionadas pelo Google com foco em carreira para aprender mais sobre habilidades digitais importantes para o mercado de trabalho. Com essa parceria, o objetivo é capacitar 100 mil jovens que estão em busca do primeiro emprego.

 

Ateliê Digital é um programa on-line e gratuito do Cresça com o Google, que, desde 2017, já visitou mais de 12 cidades pelo Brasil todo e já treinou mais de 100 mil pessoas. Neste ano, por conta da pandemia, as ações do programa se tornaram on-line, com foco nas mentorias para aqueles que possuem ou têm o desejo de abrir uma empresa. 

 

Os treinamentos digitais do Ateliê Digital democratizam ainda mais o acesso aos conteúdos oferecidos pela plataforma e se somam aos nossos esforços em apoiar pessoas na jornada por oportunidades melhores no mercado de trabalho ou que precisam de um novo direcionamento para a carreira. 

 

Postado por Jimena Tomás, gerente de marketing do Google Brasil

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O trabalho da Google News Initiative por um jornalismo mais forte

06 novembro, 2020

 

 

A indústria de notícias na América Latina enfrenta muitos dos desafios que vemos ao redor do mundo: necessidade de desenvolver novos modelos de sustentabilidade digital, enfrentar a proliferação de desinformação e usar novas tecnologias para elevar a qualidade de reportagens e narrativas.

 

Ao trazer o Google News Initiative para a América Latina, tivemos a oportunidade de fazer parceria com organizações de notícias por toda a região e ajudar a enfrentar esses desafios juntos. Apoiamos 1.190 organizações na América Latina com US$ 26 milhões. Esse financiamento ajudou programas, parcerias e ofereceu apoio direto por meio do nosso Fundo de Auxílio Emergencial ao Jornalismo.

 

Confira o Relatório de Impacto da GNI 2020 para América Latina e acesse a página do Relatório de Impacto GNI 2020 Global.

 

 

 

Elevando o jornalismo de qualidade

 

À medida que as pessoas mudam a forma como acessam as notícias, apoiamos os veículos a fortalecer sua narrativa digital e a construir novas maneiras de alcançar seu público. Nos últimos dois anos, treinamos mais de 28.000 jornalistas em 23 países por meio de treinamentos presenciais e on-line. Em 2019, lançamos o GNI Live Trainings para profissionais de mídia que falam espanhol. O programa oferece sessões interativas ao vivo e on-line com instrutores que abordam uma ampla gama de ferramentas do Google para jornalistas, incluindo Trust and Verification, News Consumer Insights, Google Trends, Google Analytics, Data Visualization e outras. Além disso, mais de 40.000 jornalistas, estudantes e empresários de 20 países participaram do treinamento gratuito e baixaram materiais complementares do YouTube.

 

Ao longo desse período, descobrimos que veículos e empresas de imprensa enfrentam desafios e oportunidades semelhantes - os jornalistas querem usar novas ferramentas para economizar tempo e encontrar notícias, mas nem sempre têm tempo para participar de workshops. Esses profissionais estão cada vez mais dispostos a compartilhar ideias e trabalhar juntos para progredir, inclusive com empresas de tecnologia e outros veículos. Por exemplo, por meio de nosso investimento de US$ 6,5 milhões para ajudar a combater a desinformação relacionada à pandemia, os veículos da América Latina trabalharam para tornar os recursos de verificação de fatos acessíveis para todos e conectaram repórteres que cobrem a COVID-19 em todo o mundo.

 

No geral, trabalhamos com mais de 250 veículos, para juntos combater a desinformação. No Brasil, apoiamos o Comprova, que reúne 28 veículos de notícias para o combater a desinformação de forma colaborativa. Logo após o início da pandemia, reativamos a iniciativa na qual foram verificadas mais de 130 informações enganosas ou falsas que estavam se espalhando pela rede. Na Argentina, apoiamos o Reverso, uma coalizão que reuniu 130 veículos de 20 províncias para combater a desinformação e treinou mais de mil jornalistas em ferramentas e técnicas.

 

Na frente de Educação Midiática, lançamos alguns programas como o DigiMente, um projeto para alunos de toda a América Latina de língua espanhola, com foco no atendimento a comunidades carentes. No Brasil, contribuímos com US$ 1 milhão para o Instituto Palavra Aberta criar o EducaMídia, um programa de educação midiática que ajuda professores e alunos brasileiros a desenvolver habilidades para identificar informações enganosas; e como parte do nosso compromisso de educar as crianças sobre como identificar potenciais desinformações, lançamos na Argentina o jogo Verdadero / Falso junto com a UNICEF e Red/Acción.

 

Na área de Diversidade, Equidade e Inclusão, lançamos o curso “Perspectiva de Gênero nas Redações” com o Knight Center e a IWMF (Fundação Internacional de Mulheres no Jornalismo), para 450 editoras de 25 países. Apoiamos o curso “Mulheres, Poder e Mídia” da entidade Chicas Poderosas, voltado a 5.000 mulheres jornalistas na América Latina, e criamos a Metis, em parceria com a SembraMedia, oferecendo mentoria empresarial especializada para fundadoras de mídia independente digital na América Latina. Além disso, em parceria com a FOPEA, apoiamos a pesquisa "Mulheres no Jornalismo", que investigou a situação do trabalho e o papel profissional das jornalistas na Argentina e mostrou desigualdades substanciais com os jornalistas homens.

 

 

 

US$ 10,3 milhões em ajuda durante a pandemia

 

No início de 2020, a indústria de notícias enfrentou desemprego, dispensas e cortes como resultado da desaceleração econômica causada pela COVID-19. O Fundo de Auxílio Emergencial ao Jornalismo foi criado para apoiar a continuidade do trabalho nas redações e a produção jornalística essencial em todo o mundo, levando fundos para pequenos e médios veículos neste momento crítico. Viabilizamos US$ 10,3 milhões em financiamento oferecido a mais de 1.000 redações na América Latina.

 

No Brasil, a empresa investiu R$ 17 milhões, divididos entre mais de 370 pequenos e médios veículos jornalísticos de todo o país. O fundo foi usado especialmente para fortalecer as redações e deixar mais robustas a cobertura da pandemia, seus impactos na sociedade e na economia das grandes e pequenas cidades do país. 

 

  • No jornal Estado de Minas, a cobertura diária manteve a qualidade e o foco no interior do Estado foi ampliado. O apoio financeiro ajudou o jornal a manter equipe da redação e montar e treinar um time de freelancers para cuidar especificamente da cobertura do interior do Estado. “Conseguimos rapidamente criar uma capilaridade de repórteres em cidades importantes e estratégicas para noticiar o que se passa no interior do Estado, em cidades que geralmente não contam com veículos próprios de imprensa”, afirmou o executivo.

 

  • No jornal Folha de Pernambuco, a crise que veio com a pandemia poderia ter causado estragos maiores. O veículo decidiu investir em sua equipe e em tecnologia para aumentar sua audiência. “Logo que tivemos a notícia do apoio do programa do Google decidimos ampliar a equipe e os turnos da redação, possibilitando assim aumentar a cobertura dos assuntos relacionados a esta crise. Assim os acessos simultâneos cresceram e o tráfego no site aumentou em 30% neste período”, afirma Fagner Albuquerque, gerente de Marketing Digital do jornal. 

 

  • portal O Eco, especializado em jornalismo ambiental, relata que a pandemia teve grande impacto no financiamento das operações, o que poderia ter comprometido a cobertura das questões ambientais, também afetadas neste período. O diretor executivo do portal, Paulo André Vieira, diz que o apoio do programa foi importante para manter a cobertura de todos os biomas brasileiros, com uma rede de colaboradores espalhados pelo país. “Com o fundo emergencial, nós fomos capazes de manter esta rede ativa e atenta para investigar as ameaças à conservação. Nossa cobertura tenta jogar luz sobre os desafios que a pandemia também traz para a conservação da natureza”, afirma.

Apoio ao crescimento sustentável dos negócios

 

Acompanhando o crescimento do mercado jornalístico, criamos programas e recursos para enfrentar os desafios de negócios no centro dessa evolução. Na América Latina, lançamos programas baseados em grupos que chamamos de Laboratórios, focados em ajudar os veículos a criar modelos de assinatura e contribuição, aumentando o número de leitores e engajamento e crescendo em receita de publicidade. Recentemente, trabalhamos com especialistas do setor para compartilhar os aprendizados, as melhores práticas e percepções desses programas, com veículos de toda América Latina por meio do Programa de Crescimento Digital da GNI.

 

Trabalhamos com os veículos para desenvolver maneiras de aumentar suas receitas, bem como desenvolver tecnologias que possam apoiá-los nesse processo. Para conseguir isso, anunciamos o Laboratório de Assinaturas, que reúne veículos, especialistas e associações do setor de imprensa, ao longo de meses, com o objetivo de traçar planos para garantir sucesso a longo prazo, implantar estratégias que aprimorem o desempenho na jornada de assinatura e identificar experiências interessantes a curto prazo.

 

Na América Latina, 8 veículos participaram do laboratório, liderado por especialistas em dados e assinaturas do Mather Economics. O laboratório forneceu a cada um dos veículos auditorias personalizadas, relatórios de benchmarking e recomendações personalizadas. A Mather Economics também ajudou cada veículo a executar um teste de acesso e retenção.

 

Além do laboratório de assinatura, também lançamos o Laboratório de Contribuições, onde trabalhamos com 12 veículos, na América Latina e Canadá, ajudando a construir e aumentar a receita não recorrente dos leitores. O Laboratório também ofereceu aos veículos auditorias personalizadas sobre estratégias e táticas, bem como apoio à implantação de medidas.

 

Como parte do lançamento original do GNI, anunciamos o Assine com o Google, que torna mais fácil para os leitores se inscreverem e permanecerem logados, aproveitando ao máximo suas assinaturas.

 


 

Receita com anúncios

 

O mercado de publicidade digital continua a evoluir rapidamente, o que pode representar desafios para os veículos de notícias - especialmente para os pequenos e médios - estejam preparados para otimizar a receita vinda do tráfego digital em diversas plataformas. Queremos ajudar os veículos a aumentar sua receita de anúncios digitais, dando suporte de treinamento e consultoria a projetos que permitam testar e dar escala a soluções de publicidade inovadoras.

 

Por meio do Laboratório de Publicidade, trabalhamos com 35 veículos, oferecendo recomendações comerciais sobre anúncios programáticos, treinamento para editores, auditorias técnicas e desempenho de páginas. Como efeito, os parceiros relataram aumento de 32% na receita (em comparação ao ano anterior) e alta de 11% na taxa de visualização de anúncios.

 

No Brasil, após um trabalho intenso e direto com o Estadão nas áreas de dados, anúncios e performance para ajudá-los em seu processo de transformação digital, a publicação notou aumento de 18% das suas assinaturas digitais na comparação ano a ano anterior, sendo o Assine com o Google responsável por 62% dos novos assinantes. Sua receita com mídia programática aumentou 135% e o tráfego oriundo de Busca Orgânica cresceu 75%. 

 

“Começamos nossa transformação digital em 2017 com o claro objetivo de entender as necessidades do leitor e atendê-las”, diz Luciana Cardoso, diretora de Digital no Estadão. “Os leitores estão cada vez mais exigentes, e para satisfazê-los precisamos usar inteligência de dados e tecnologia. O Google foi um parceiro fundamental nesse processo.”

 

Apoio às redações por meio da inovação

 

A inovação e a experimentação fazem parte do DNA do Google, e tentamos manter esse espírito enquanto trabalhamos com os veículos para enfrentar os desafios da indústria de notícias. Acreditamos que a inovação tecnológica pode criar novas oportunidades, e vimos isso refletido à medida que os veículos de imprensa nos ajudam a entender a sociedade por meio do jornalismo de dados e usar o aprendizado de máquina para transformar a maneira como as notícias são feitas e consumidas. Também estamos percebendo como apoiar redações por meio da tecnologia, resultando no lançamento do Journalist Studio que fornece aos repórteres ferramentas que os ajudem a fazer seu trabalho com mais eficiência.

 

Com base no trabalho do Digital News Innovation Fund na Europa, destacamos US$ 4,1 milhões para o Desafios da Inovação na América Latina, para o qual recebemos mais de 300 inscrições e financiamos 30 projetos em 10 países. Já para o YouTube, o Fundo de Inovação em Jornalismo do YouTube apoiou 12 veículos na Argentina, México e Brasil para reforçar as capacidades de usar vídeos online. Os resultados publicados podem ser encontrados aqui.

 

Além dos novos produtos criados, é incrível ver como oportunidades para novas ideias ajudam a estimular um novo pensamento e podem gerar uma poderosa colaboração entre os veículos. Por meio dos feedbacks recebidos dos participantes, vimos como o incentivo a uma cultura de inovação pode ajudar a quebrar as barreiras organizacionais nas redações para gerar mais criatividade.

 

 

 

O que vem por aí 

 

Nós não temos todas as respostas, mas continuamos testando novas ideias com parceiros e veículos de todo o mundo. Às vezes, falhamos - e nesses momentos, estamos aprendendo mais sobre onde podemos aprimorar nosso trabalho para ter maior impacto nos próximos anos.

 

À medida que colaboramos com o setor da imprensa, estamos consolidando nossas percepções do trabalho que realizamos e encontrando maneiras de compartilhar esses aprendizados com veículos de todo o mundo. O Google News Initiative visa contribuir para a sustentabilidade a longo prazo dos parceiros de notícias em todo o mundo, além dos esforços no desenvolvimento de produtos principais, que continuam a evoluir e fornecer valor para organizações jornalísticas de qualidade de todos os tamanhos. Nosso anúncio mais recente nessa frente foi o lançamento do Destaques (Google News Showcase) com um investimento de US$ 1 bilhão para licenciar conteúdo de notícias de qualidade.

 

O mercado da imprensa passa por uma transição difícil. Mas este período de evolução apresenta oportunidades para repensar o papel que as notícias desempenham na vida das pessoas e como a indústria pode se desenvolver para acompanhar as necessidades de informação sob constante mudança. Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com os veículos e o mercado de notícias para ajudar a construir um futuro sólido para o jornalismo.

 


Postado por Equipe GNI da América Latina

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Uma nova experiência do Google Notícias para mantê-lo informado nas eleições

05 novembro, 2020

No próximo dia 15 de novembro, milhões de brasileiros vão deixar suas casas para votar no primeiro turno das Eleições Municipais de 2020. Sabemos que ter acesso a informações relevantes e confiáveis em nosso dia a dia é fundamental durante o período eleitoral. É por isso que hoje estamos levando uma nova experiência de eleições para o Google Notícias com informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e um painel que reúne conteúdo verificado de agências de checagem e veículos de imprensa.

 

A novidade se soma aos recursos anunciados sobre a Busca em parceria com o TSE para oferecer respostas a perguntas essenciais sobre o pleito eleitoral, como quais documentos são necessários para o dia de votação e os cuidados sanitários que devem ser seguidos, tudo diretamente na Busca. Nosso objetivo é, assim, ajudar os brasileiros a votar de forma informada e segura.


 

 


Vote informado e com segurança

 

 

Antes de tudo, para acessar o Google Notícias você pode abrir o site news.google.com.br de qualquer dispositivo ou baixar o aplicativo para Android ou IOS. Em seguida, acesse a seção “Principais Notícias” (web) ou “Para você” (mobile) para encontrar os cartões chamados “Voto com segurança” e “Seu voto é importante” que o levarão a conteúdos produzidos pela Justiça Eleitoral por meio do Posts on Google e aos painéis de pesquisa “Como Votar”, respectivamente.

Após o primeiro turno no dia 15 de novembro, você vai encontrar um novo painel, intitulado “Eleições Municipais de 2020 no Brasil”, dentro do Google Notícias que o levará diretamente para a página do TSE com os resultados oficiais das urnas em tempo real para todo o país.

 

 

Fatos verificados sobre as eleições, em um só lugar

 

 

Informações precisas são críticas especialmente num momento como este, por isso apresentamos hoje um novo painel no Google Notícias que destaca fatos checados por agências de verificação e veículos jornalísticos. Você pode agora encontrar a seção na aba "Manchetes" no aplicativo do Google Notícias (bem como na coluna à direita do Google Notícias no desktop). O Google não tem envolvimento no trabalho dos checadores ou nas suas conclusões. Nosso objetivo é tornar ainda mais fácil o acesso ao conteúdo verificado disponível e, assim, ajudar o brasileiro a determinar o que é fato ou ficção neste momento importante.

Levamos o problema da desinformação muito a sério e acreditamos que uma das melhores maneiras de enfrentar um desafio tão complexo é destacar conteúdo de qualidade em nossos produtos. E é exatamente isso que estamos fazendo no Google Notícias, priorizando as informações oficiais do TSE e criando um hub dedicado às eleições.

 

 

Nosso objetivo é ajudar os cidadãos a encontrar conteúdo confiável durante o período eleitoral e esperamos que a nova experiência do Google Notícias seja uma ferramenta poderosa para ajudar a garantir um processo de votação mais informado e seguro para todos os brasileiros.

 

 

Postado por Daniel Rocha, Diretor de Engenharia do Google Notícias

 

 

 

 

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Novos usuários de internet no mundo pós-COVID

30 outubro, 2020

Entre os anos de 2015 e 2020, mais de 1,5 bilhão de pessoas começaram a usar a internet pela primeira vez na vida. Até 2025, calcula-se que mais um bilhão vá entrar para o mundo online.

 

Os novos usuários vivem em países como Brasil e Índia; Indonésia, México e Nigéria; África do Sul e Vietnã. A experiência dessas pessoas é diferente daquela que começou a usar a internet mais cedo: elas se conectam pelo celular e adotam novos aplicativos e ferramentas em ritmo acelerado.

 

Cada vez mais, as necessidades e ideias desses novos usuários estão determinando o futuro da tecnologia em áreas como inclusão financeira e tradução de línguas. Desde que o Google lançou a iniciativa Next Billion Users [o “próximo bilhão de usuários”, ou NBU], há 5 anos, percebemos que construir serviços e produtos para a turma recém-chegada à internet equivale a construir serviços e produtos que funcionam para todos.  

Neste momento, porém, os novos usuários enfrentam o maior desafio de sua vida: o impacto do coronavírus. Nosso trabalho para ajudá-los a atravessar esse período terá efeitos importantes na garantia de que a recuperação da pandemia seja inclusiva e sustentável.

 

Cinco anos de mudanças

 

Não há dúvidas de que a internet hoje é mais acessível e democrática do que era em 2015.

 

O preço dos pacotes de dados despencou, empurrando o número de donos de smartphones para uma marca superior a 3 bilhões de pessoas. A proporção de usuários cuja língua materna não é inglês chega a três-quartos do total global, e ao redor do mundo cada vez mais gente usa vídeo e voz como ferramentas para encontrar informações e serviços online.

 

 

 

 

 

No entanto, neste cenário em que a pandemia aumenta o papel desempenhado pela tecnologia na nossa vida, no trabalho, na educação e nos serviços de saúde, há um risco de que esses avanços sejam freados – ou, pior ainda, revertidos.

 

O impacto da COVID-19

 

Perguntamos a novos usuários de internet como o coronavírus afetou sua vida, e muitos responderam que a conjuntura atual aumentou as pressões que eles já enfrentavam. A combinação entre baixa renda e alta de preços significa economizar no pacote de dados, já que alimentação e moradia se transformam em prioridade absoluta. Com um nível reduzido de alfabetização digital, esse grupo frequentemente tem dificuldade para acessar o auxílio emergencial oferecido pelo governo, os recursos disponíveis para a comunidade ou serviços de educação. Em relação ao vírus propriamente dito, muita gente acha difícil diferenciar fatos de desinformação sobre a doença, ou encontrar serviços de saúde confiáveis.

 

Sem o apoio correto para novos usuários, há um risco real de que a desigualdade digital – que já existe – se aprofunde, piorando também as desigualdades econômicas e sociais.

 

 

 

Como ajudar novos usuários a partir de agora

 

Apoiar os novos usuários a enfrentar a pandemia e o que virá depois dela deve ser prioridade para o setor tecnológico, para governos, organizações internacionais e entidades sem fins lucrativos.

 

 Ao longo dos últimos cinco anos, o trabalho do Google na iniciativa NBU permitiu aprender com os novos usuários e criar iniciativas voltadas para eles. O projeto levou a transformações importantes que não teriam existido de outra maneira – desde o Google Pay (criado na Índia e hoje usado em todo o mundo) até inteligência artificial que ajuda crianças a ler em diversos idiomas, passando por aplicativos que protegem a privacidade de mulheres em aparelhos compartilhados. Esse esforço ressalta ainda mais nosso trabalho para criar tecnologias que promovam o bem, apoiem o progresso e resolvam desafios. Hoje, muitos produtos resultantes dessa iniciativa são usados em dezenas de países, e não apenas em nações com uma grande população de novos usuários.

 

 

 

Agora, diante da COVID-19, é preciso aumentar o trabalho do setor de tecnologia no enfrentamento aos impactos da pandemia na vida dos novos usuários – para que eles sigam tendo acesso à internet, a serviços essenciais e apoio.

 

Em primeiro lugar, temos de garantir que os novos usuários contem com ferramentas fáceis de usar, que atendam às necessidades financeiras mais imediatas.

 

Sabemos que o Google desempenha uma responsabilidade nesse sentido. Aplicativos como o Kormo Jobs, na Índia (que conecta as pessoas a classificados de emprego para cargos de nível inicial), já estão ajudando muita gente a encontrar trabalho. Ao longo dos próximo meses, vamos testar um novo produto Google que vai abrir novas oportunidades de renda por crowdsourcing – pois sabemos que garantir receita é a principal prioridade da maioria dos novos usuários.

 

Em segundo lugar, temos de aumentar os esforços na área de educação, ampliando programas de alfabetização digital que ajudam as pessoas a compreender as informações e os serviços que acessam pela internet e a se adaptar às mudanças mais profundas de longo prazo – como o crescimento da educação online.

 

Iniciativas sem fins lucrativos como aquelas apoiadas pelo Google.org na Indonésia, nas Filipinas e na Tailândia são passos importantes na direção certa, que terão de ser expandidos nos próximos anos.

 

Em terceiro lugar, é preciso seguir construindo um ecossistema de apoio a novos usuários. Há que se trabalhar para que todas as organizações que comandam ou criam tecnologias tenham a inclusão como prioridade, facilitando a vida de quem está começando a usar a internet para que todos entendam e naveguem pelo mundo online.

 

Com frequência, a responsabilidade por auxiliar os novos usuários a acessar a internet acaba caindo nas mãos de “professores informais”, como amigos e parentes próximos. Mas iniciativas como o Kit de Ferramentas de Design para Confiança Digital mostram o que fazer para mudar isso, ajudando criadores de tecnologia a produzir ferramentas intuitivas, de modo que as pessoas aprendam a usar a internet com independência, em qualquer circunstância.

 

Finalmente, temos de continuar o trabalho que levou o Google a criar o NBU em 2015 – trabalho centrado em garantir que a internet, os aparelhos e as ferramentas sejam úteis e acessíveis para mais pessoas, em mais idiomas e de mais maneiras (contemplando também os portadores de deficiência).

 

A COVID-19 é um desafio para todos, e atinge novos usuários de internet de forma particularmente difícil. Porém, mesmo diante de desafios é possível encontrar oportunidades – desde que governos, empresas e organizações da sociedade civil trabalhem juntos. A tecnologia desempenha um papel cada vez maior na nossa vida, e a economia digital não para de crescer. Por isso, podemos e devemos deixar a internet cada vez melhor e mais inclusiva no mundo pós-pandemia – para os bilhões que já acessam a rede hoje, para o próximo bilhão e para além dele.  

 

Postado por Caesar Sengupta, VP para Next Billion Users

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Conheça as startups de jornalismo selecionadas pelo GNI Startup Lab

29 outubro, 2020

Já falamos por aqui do nosso programa de aceleração voltado a jovens empresas jornalísticas sob liderança da Iniciativa Google de Notícias. Inédito no mundo, o Startup Lab é um projeto pioneiro no Brasil e no Google que oferece uma imersão para empreendedores comprometidos com o desenvolvimento de novos produtos inovadores que promovam o jornalismo de qualidade.

 

Hoje, anunciamos as 10 startups selecionadas a comporem a primeira turma. Durante o programa as startups selecionadas receberão até US$ 20 mil em financiamento e terão acesso a mentoria, treinamento e workshops sobre assuntos como estratégia, produto, modelos de negócio, vendas e marketing, construção de comunidade e levantamento de fundos. 

 

Conheça as startups selecionadas:

 

Iniciativa criada para conectar os estudos inéditos de pesquisadores brasileiros a jornalistas de todos os tipos de veículos de comunicação do país, ampliando o acesso da sociedade ao conhecimento produzido pelas instituições de ensino e pesquisa nacionais.

 

Startup alagoana que utiliza de ferramentas e princípios do Jornalismo de Dados com o foco em produção de conteúdo e produtos inovadores para a realidade local e regional. 

 

Agência de jornalismo especializado na temática racial. Por meio de reportagens, coberturas, colunas, produções audiovisuais e ilustrações, o portal busca construir uma nova esfera pública no país, fundamentada em valores antirracistas.

 

Startup que usa comunicação, tecnologia e jornalismo para combater a desigualdade de gênero. Lidera campanhas de conscientização sobre desigualdade e violência e lançou o app PenhaS para combater a violência contra a mulher por meio da informação, criação de redes de apoio e produção de provas.

 

Plataforma de notícias e entretenimento dedicada 100% à questão climática. Inova na abordagem do tema com uma linguagem pop e um mix de formatos de conteúdos que mescla notas, reportagens, colunas, podcast, humor, quadrinhos, infográficos, animações e vídeos.

 

Empresa de jornalismo digital com foco em inovar a produção e distribuição de conteúdo jornalístico de qualidade, tendo como premissa o uso de tecnologia, a prática educacional, e a inclusão do regionalismo e da diversidade. 

 

Canal de notícias no YouTube que tem como missão levar para o público informação de qualidade, análise e pluralidade de ideias. Criado em 2018, tem mais de 337 mil inscritos e mais de 439 milhões de minutos assistidos.

 

Veículo jornalístico com a missão de produzir investigações a partir de dados públicos e trazer mais transparência ao governo, ao debate político e a políticas públicas, em diferentes esferas e localidades.

 

Veículo de comunicação independente focado na cobertura de direitos humanos com foco em temas de segurança pública, justiça, racismo, gênero e sistema prisional.

 

Plataforma de notícias geolocalizadas, premiada pela ONU, que ajuda pais a brincarem com seus filhos, ampliando suas opções de lazer, revelando a cidade child friendly e a acessibilidade, gerando negócios para o Turismo e aumentando o uso dos equipamentos públicos.

 

 

Seleção e diversidade

As startups foram selecionadas por um júri composto por membros das entidades parceiras do Startup Lab (Google for StartupsInsper e Echos) com base nos seguintes critérios: proposta de valor à sociedade clara e bem definida; adequação do produto às necessidades do mercado; qualificação da equipe; viabilidade de execução; contribuição para a diversidade, equidade e inclusão no ecossistema de notícias e a compromisso com uma política de ética corporativa bem definida.

 

Assim, dentre as startups selecionadas para o programa, metade têm mulheres e um terço delas conta com pessoas negras no quadro de fundadores, os quais têm origem em diferentes estados brasileiros (como São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Paraná e Espírito Santo).

 

O programa tem início em novembro e expectativa de duração de 20 semanas, agora em formato 100% digital, com aulas mais espaçadas e carga horária semanal reduzida. A última etapa inclui um Demo Day, no qual as startups participantes terão a oportunidade de apresentar seu pitch para potenciais investidores. 

 

Além disso, todo o conhecimento produzido durante a experiência ao longo do período de aceleração será compartilhado com o ecossistema de notícias por meio de um playbook reunindo os aprendizados, estudos de caso e as dicas dos especialistas e mentores participantes. 

 

Para mais informações, acesse a página do GNI Startup Lab.

 

 

Postado por Fabiana Zanni, gerente de parcerias e coordenadora do GNI Startup Lab no Brasil

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Google apresenta o novo Analytics

26 outubro, 2020

Milhões de empresas, pequenas ou grandes, usam o Google Analytics para entender as preferências dos clientes e aprimorar a experiência dos usuários. Num momento em que cada vez mais negócios migram para o digital e as empresas enfrentam forte pressão para maximizar o retorno, as informações fornecidas pelas ferramentas de analytics são ainda mais importantes. 

 

 

 

Mas as atuais estratégias não conseguem acompanhar as mudanças no comportamento dos consumidores e as alterações nas leis e regras relacionadas à privacidade. Uma pesquisa da Forrester Consulting no exterior mostrou que aprimorar o uso de ferramentas de analytics é uma das principais prioridades dos especialistas em marketing – e que as soluções existentes não permitem obter uma visão completa dos clientes ou extrair informações úteis dos dados. 

 

 

 

Para ajudar as empresas a aumentar o retorno sobre investimentos (ROI) em marketing e oferecer uma solução eficiente a longo prazo, estamos criando uma ferramenta nova de Google Analytics ainda mais inteligente. Ela é um desdobramento da combinação entre App e Web que apresentamos em versão beta no ano passado. A nova ferramenta usa machine learning como fator central de seu funcionamento, sendo capaz de destacar automaticamente informações relevantes para a tomada de decisão. A privacidade é um pilar fundamental dessa novidade, e por isso os relatórios podem continuar a serem usados mesmo que haja mudanças no setor – como restrições a cookies e identificadores, e as lacunas nos dados causadas por esse tipo de limitação. O novo Google Analytics oferece informações fundamentais e prepara você para o futuro.

 

 

 

Informações inteligentes permitem aprimorar decisões de marketing e maximizar o ROI

 

 

O novo Analytics usa os modelos mais avançados de machine learning do Google. Com isso, é possível oferecer alertas automáticos sobre tendências importantes indicadas pelos dados – como um aumento na demanda por determinado produto, causado por novas necessidades de consumo. A ferramenta ajuda a investir com mais eficiência na retenção de clientes – justamente num momento em que os orçamentos de marketing andam bem apertados. Acrescentamos novas métricas preditivas, tais como o potencial de receita que pode ser gerada por um grupo específico de clientes. Isso permite criar estratégias para audiências determinadas e alcançar clientes de maior valor agregado, além de rodar análises para entender melhor porque determinados clientes estão propensos a gastar mais do que outros. Todas essas informações permitem agir com maior precisão e, em última análise, obter resultados melhores.

 

Probabilidade de rotatividade (churn) mostrada pelo módulo Analysis

 

 

 

As novas integrações entre diferentes produtos de marketing do Google facilitam ainda mais o uso das informações obtidas para melhorar o retorno sobre investimento. A crescente integração com o Google Ads, por exemplo, possibilita criar audiências para atingir os clientes com experiências mais úteis e relevantes, toda vez que eles interagirem com a sua empresa. 

 

 

 

A nova estratégia também chega para atender solicitações que os anunciantes vinham fazendo há tempos. Uma vez que o novo Analytics é capaz de medir interações no app e na web, de forma unificada, agora é possível incluir nos relatórios as conversões de visualizações no YouTube, ocorridas tanto no aplicativo quanto no browser. Tudo isso permite entender melhor o impacto combinado de todos os esforços de marketing da sua marca. 

 

 

 

Relatório do Analytics mostra conversões vindas de visualizações com engajamento pelo YouTube

 

 

 

Empresas que participam da versão beta já estão colhendo os benefícios. No início da pandemia, a Vistaprint conseguiu reagir às rápidas mudanças que afetaram a marca, medir e compreender a resposta dos clientes a uma nova linha de máscaras protetoras lançada por eles. Já Jeff Kacmarek, vice-presidente da Domino’s Pizza no Canadá, descobriu que “conectar o novo Google Analytics ao Google Ads permite otimizar para as ações mais importantes para nossos clientes, independente de como eles interagem conosco”.

 

 

 

Compreensão completa da interação dos clientes com a sua empresa

 

 

O novo Analytics oferece medições centradas no cliente, e não em números e dados fragmentados por aparelho ou plataforma. A ferramenta usa vários tipos de identidade, incluindo IDs de usuário fornecidos para fins de marketing e sinais Google únicos enviados por usuários que aderiram à personalização de anúncios. Com isso, sua marca tem uma visão mais completa e abrangente da interação dos clientes com a empresa. Como exemplo, é possível saber se o cliente descobriu sua marca num anúncio na internet e depois instalou o aplicativo para fazer compras com ele.

 

 

 

Além disso, o negócio consegue entender melhor todo o ciclo de vida do cliente – da aquisição à retenção, passando pela conversão. Num momento em que as necessidades das pessoas mudam tão rápido, exigindo que as empresas tomem decisões em tempo real para conquistar e manter novos consumidores, esse tipo de ferramenta é essencial. Com base nas informações e sugestões enviadas por quem usa o Analytics, simplificamos e reorganizamos os relatórios. Assim você pode encontrar aprendizados para o marketing de forma intuitiva, olhando para o pedaço da jornada do cliente que mais importa para o seu negócio. Dá para ver, por exemplo, quais canais estão atraindo novos clientes (informação trazida pelo relatório sobre aquisição de clientes) e depois usar os relatórios de engajamento e retenção para compreender como os clientes agem – e se continuam com você – após a conversão.

 

Nova estrutura de relatório, organizada de acordo com o ciclo de vida do usuário

 

 

 

Uma ferramenta construída para o longo prazo

 

 

Agora é a hora de investir nos fundamentos do marketing digital, como análises mais inteligentes. Só assim é possível se preparar para o futuro que vem por aí. Isso também ajuda a reagir às mudanças nas expectativas do consumidor, às alterações na legislação e aos novos padrões tecnológicos de privacidade do usuário. Graças a uma nova abordagem de controle de dados, é possível melhorar a gestão da coleta, retenção e uso de dados do Analytics. Além disso, ter um controle mais detalhado da personalização dos anúncios permite escolher quando usar dados para otimizar a publicidade e quando limitar o uso de dados apenas às medições. E é claro que o Google continua permitindo que o usuário controle quais atividades suas podem ou não ser compartilhadas com o Analytics.

 

 

 

Considerando que o cenário tecnológico segue evoluindo, o novo Analytics foi projetado para se adaptar a um futuro com ou sem cookies e identificadores. Ele usa uma abordagem flexível de mensuração – e, no futuro, vai incluir modelagem para preencher as lacunas onde os dados possam estar incompletos. Isso significa que você pode confiar no Google Analytics: ele ajuda a medir os resultados do seu marketing e a atender às necessidades dos clientes agora, neste momento de retomada, e também no futuro, mesmo que ele ainda seja incerto.

 

 

 

O futuro do Google Analytics

 

 

A partir de agora o novo Google Analytics é a experiência-padrão para novas propriedades, e nossos investimentos em aprimoramentos futuros serão feitos nele. Sabemos que os profissionais de marketing precisam contar com determinadas funções antes de fazer a substituição total da configuração atual do Analytics, e por isso incentivamos os usuários da ferramenta a criar uma nova propriedade Google Analytics 4 (conhecida antes como propriedade App + Web) adicional às propriedades existentes. Com isso, será possível começar a coletar dados e desfrutar das mais recentes inovações, à medida que elas forem se tornando disponíveis – mantendo, ao mesmo tempo, o sistema presente. Caso você seja um profissional de marketing em uma grande empresa, no momento temos uma versão beta do Analytics 360 que vai oferecer SLAs e integrações avançadas com ferramentas como BigQuery. Em breve, mais novidades virão por aí. 

 

 

 

Postado por Vidhya Srinivasan, Vice Presidente, Measurement, Analytics e Buying Platforms, Google